Notícias ESA

Blogue de notícias da Escola Superior Agrária de Bragança

Categoria: Notícias (page 14 of 19)

Resultados dos concursos locais de acesso ao IPB

Informam-se os candidatos à 1ª fase de candidaturas dos concursos locais que os resultados estão já disponíveis.

Horários 1º Semestre 2011-2012

Afixados na página da ESA os horários dos CETs e Licenciaturas para o 1º Semestre de 2011/12.

Início das aulas CET e Mestrados

CET:
Geral – 26 de Setembro
Vitivinicultura (Régua) e Tecnologia Alimentar (Mogadouro) – Em data a definir brevemente

Mestrados – Semana de 26 de Setembro.

Memórias da terra, do pão e do grão


Erasmus 2011/2012: IPB aumenta número de bolsas para mobilidade Erasmus

Após definição do financiamento a atribuir pela Agência Nacional (AN) para a mobilidade de estudantes no ano lectivo 2011/2012, o IPB decidiu aumentar o número de bolsas de mobilidade tendo em atenção a elevada adesão dos seus estudantes. O IPB atribuirá 213 bolsas SMS e 138 bolsas SMP, ambas 15% acima do número de fluxos financiado pela AN. A concretização deste número de fluxos significará, à partida, um aumento de 43% da sua mobilidade Erasmus o que colocará o IPB nos lugares cimeiros da mobilidade europeia entre as IES portuguesas.

Resultados das Provas Maiores de 23

Informam-se os candidatos às provas para maiores de 23 anos que os resultados das mesmas estão já publicados.

Semana Académica Bragança 2011

Mestrado em Agroecologia é nova aposta do IPB

Escola Superior Agrária avança com um mestrado em Agroecologia com instituições de ensino do Brasil, Espanha e México

No próximo ano lectivo já deve estar a funcionar o mestrado em Agroecologia, uma formação que resulta de uma parceria entre a Escola Superior Agrária de Bragança (ESA) e três universidades estrangeiras, nomeadamente a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Universidade de Léon e a Universidade Autónoma de Chapingo.

Representantes das várias instituições estiveram em Bragança nos dias 24 e 25 de Março para participar num workshop sobre Agroecologia. Foram estabelecidos acordos para começar a trabalhar no mestrado, que o presidente da ESA, Albino Bento, considera poder avançar dentro de poucos meses. Foram ainda estabelecidas parcerias com vista à mobilidade de docentes e alunos a nível da investigação com a universidade mexicana, tal como já sucede com as restantes. “Parece-nos muito interessante para os alunos, porque o mestrado tem titulação conjunta. O título obtido aqui em Bragança é reconhecido nos outros países”, explicou o presidente da ESA. O plano de estudos está pronto e vai ser enviado para os respectivos ministérios da tutela para ser aprovado. “Até início do próximo ano lectivo deve haver novidades”, acrescentou.

Até ao final de Abril deverá elaborado um projecto Erasmus Mundus. “Porque se prevê que os alunos possam fazer uma parte do mestrado na instituição de outro país”, referiu o responsável pela escola brigantina. O intercâmbio de estudantes e professores agrada ao representante da universidade mexicana que considera ser uma vantagem. “Cada instituição pode oferecer os seus pontes fortes e experiências”, disse Juan Rodrigues, professor do departamento de Agroecologia da Universidade de Chapingo, cujos 22 cursos são relacionados com a agricultura. Esta instituição está a investir na Agroecologia e já tem uma licenciatura. “Por ser uma área pioneira e fundamental para a agricultura”, esclareceu. A Agroecologia pode ser uma área com saídas interessantes no futuro, tanto mais que a agricultura sustentável está cada vez mais na ordem do dia. Xavier Lopez, director da Escola de Engenharia Agrária de Léon, é dessa opinião e defende que com o mestrado conjunto “podem ocupar um nicho de mercado que merece um trabalho de desenvolvimento”. Carlos Carvalho, pró-reitor de pesquisa e pós graduação da Universidade do Recôncavo da Bahia, sublinhou a importância da cooperação entre instituições.

 

Hortas de Lazer


Iniciativa “HORTAS de LAZER” [Cartaz]

Um ano de Terra Mater

Ecomuseu de Picote aposta na valorização ambiental e do património rural.

O Ecomuseu Terra Mater, em Picote, quer tornar-se num centro de “valorização ambiental e do património rural da Terra de Miranda”.
A unidade museológica, que agora assinala uma ano de existência, já é uma espécie de “laboratório” de ensaio das relações entre o património material e imaterial, mas pretende tornar-se num espaço cultural aberto à intervenção das populações e ao intercâmbio com os visitantes.
A técnica do Ecomuseu, Margarida Ramos, garante que a pretensão do trabalho desenvolvido e a desenvolver passa pelo reconhecimento e divulgação dos recursos endógenos, os saberes tradicionais na cultura local e comunidades rurais, adaptando-os às novas tecnologias.
Para tal, os técnicos do ecomuseu estão a trabalhar num projeto denominado “Cultibos, Yerbas, Saberes, Biodiversidade, Sustentabilidade e Dinâmica em Terras de Miranda”, em parceria com a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança e a Associação Frauga.
“O projecto tem como objetivos inventariar, recuperar e conservar o património etnobotânico, considerando as várias componentes, espécies, usos, práticas e saberes em risco de erosão”, explicou a técnica do ecomuseu.
A iniciativa é financiada pelo QREN, através do Programa Operacional do Norte (ON-2 O Novo Norte) e está orçado em cerca de 140 mil euros.
No decurso do projecto, as entidades envolvidas têm a seu cargo a realização de um trabalho de campo intensivo, que conta com a participação da população rural de toda a Terra de Miranda.

No primeiro ano de vida, o centro interpretativo foi visitado por mais de 500 turistas.

“Este trabalho tem como missão inventariar espécies agrícolas e silvestres tradicinais outrora muito utilizadas e actualmente pouco ou nada cultivadas, bem como fazer a recolha de propagação dessas espécies tradicionais,” avançou Margarida Ramos.
Por outro lado, há um “importante” trabalho que organizará uma colocação de “propágulos” (elementos que têm por função propagar a sua espécie), que ficará patente no Ecomuseu de modo a ceder o material aos visitantes e às populações interessadas. Além disso, serão enviadas amostras para o Banco Português de Germoplasma Vegetal, entidade com a qual a Frauga estabeleceu um protocolo, que garante a conservação das espécies tradicionais.
Segundo António Bárbolo, um dos mentores do Ecomuseu, todo o projecto será desenvolvido a médio e longo prazo, sendo certo que no primeiro ano de vida, o centro interpretativo foi visitado por mais de 500 turistas.
“O sucesso deste espaço não se pode medir pelo número de visitantes, mas sim pela envolvência das pessoas nas iniciativas levadas a cabo por toda a estrutura,” sublinhou o responsável.
O Ecomuseu Terra Mater foi delineado há cerca de 10 anos, tendo sido alvo de um investimento de 200 mil euros, financiados por empresas e instituições como a REN, EDP, CGD e Câmara Municipal de Miranda do Douro.

em Jornal Nordeste

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