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Blogue de notícias da Escola Superior Agrária de Bragança

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Workshop Produção Ecoeficiente do Azeite e do Vinho

Workshop Produção Ecoeficiente do Azeite e do Vinho

Workshop Produção Ecoeficiente do Azeite e do Vinho

Calendário Académico 2014/2015

Calendário Académico 2014-2015

Calendário Académico 2014-2015

Calendário Escolar LICENCIATURAS 2014/2015

Calendário Escolar LICENCIATURAS 2014/2015

Uma nova PAC – Montanhas de Oportunidades

Nova PAC

Politécnico de Bragança aposta na formação na fileira oleícola

Politécnico de Bragança aposta na formação na fileira oleícola

Instituto Politécnico de Bragança estuda DOP para o “Azeite do Douro”

Azeite do Douro

Azeite Português – Desafios e Oportunidades até 2020

CONVITE - AZEITE

Temos o melhor Politécnico do país

Estudo encomendado pela União Europeia coloca o IPB no topo do ranking nacional dos Politécnicos, sétima melhor instituição de ensino superior do país

Dois estudos recentes e ambos independentes colocam o Instituto Politécnico de Bragança como uma das melhores e mais influentes instituições de ensino superior de Portugal.

O projeto Multirank, da União Europeia, arrancou em 2011 e começa, agora, a produzir resultados, tendo divulgado as dez melhores instituições de ensino superior de Portugal, de um total de 850 instituições de todo o país que entraram neste estudo.

Com vários parâmetros medidos, como o Ensino e Aprendizagem, a Pesquisa, a Transferência do Conhecimento, a Orientação Internacional e o Envolvimento Regional, o Instituto Politécnico de Bragança foi considerado o melhor politécnico do país, sétima melhor instituição de ensino superior.

“Aparecem as dez melhores instituições europeias e as dez melhores nacionais, que resultam da soma dos cinco indicadores. É um orgulho muito grande, estamos a sentir isso, o facto de o IPB estar entre as dez melhores instituições nacionais e o melhor politécnico a nível nacional”, frisou ao Mensageiro o presidente da instituição, Sobrinho Teixeira.

O mesmo responsável considera que os resultados poderiam ser ainda melhores, com um pouco mais de apoio por parte dos alunos. “Ainda poderíamos subir se o sucesso escolar fosse superior. Na investigação, internacionalização e ligação à região estamos muito bem”, sublinha. Sobrinho Teixeira diz que esta classificação acaba por significar um compromisso maior com a qualidade. “Responsabiliza-nos para nos superarmos cada vez mais e conseguirmos cada vez mais e melhor”, sustenta o docente.

No cômputo geral, o desempenho do IPB é “muito bom”. A produção artística, as spinoff, a mobilidade estudantil, a quantidade de alunos licenciados que ficam a trabalhar na região, o número de citações ou o rendimento obtido junto de fontes locais são alguns dos pontos em que o IPB consegue a classificação máxima (A) deste ranking. Por outro lado, a conclusão de mestrados e a conclusão
de mestrados dentro do prazo estipulado são alguns dos pontos a requererem melhorias.
O Multirank é uma nova ferramenta de avaliação de instituições de ensino superior mundiais, tendo analisado 850. Está a ser promovido pela União Europeia.

Publicado em ‘MdB‘.

Agricultura biológica em crescendo e norte da Europa é um mercado aberto

O consumo de produtos biológicos está a crescer, o que pode significar uma nova oportunidade de mercado para os agricultores da região.

Albino Bento, professor no IPB e investigador do Centro de Investigação de Bragança, diz que Trás-os-Montes tem a maior área de agricultura biológica, e que o norte da Europa pode ser uma opção para o escoamento destes produtos.

O clima transmontano permite cultivar, em modo biológico, a vinha, o castanheiro e a oliveira.

Características exclusivas da região.

Trás-os-Montes é onde mais se tem investido na agricultura biológica, a nível nacional.

E o aumento do consumo de produtos cultivados em modo biológico pode abrir portas no mercado do norte da Europa.

em Onda Livre

Vespa do castanheiro pode chegar à região transmontana

Os agricultores transmontanos estão preocupados com a nova praga que afecta os soutos. A vespa do castanheiro já foi detectada no Minho, na zona de Barcelos. Chegar à região transmontana é uma questão de tempo.
A Direcção Regional de Agricultura, em colaboração com as associações de produtores, as instituições de ensino superior da região e as Juntas de Freguesia já estão a distribuir informação e a sensibilizar os agricultores para apostarem na prevenção. Em Espinhosela, no concelho de Bragança, os agricultores já receberam a informação. Quem vive essencialmente dos rendimentos da castanha está preocupado com o futuro desta cultura.

Na região transmontana a palavra de ordem é prevenir. O presidente da Arborea- Associação Agro-Florestal e Ambiental da Terra Fria Transmontana, Eduardo Roxo, assegura que é fundamental os agricultores estarem atentos e terem cuidados com as novas plantações. “Temos que ter muita atenção e não importar, nem comprar plantas que não estejam devidamente certificadas e com garantias da sua sanidade. “Nós temos capacidade de controlar, de reduzir a dimensão desta praga. De que maneira? Estando atentos. Nesta altura do ano passar pelos soutos com frequência olhar para as folhas para ver se já existem alguns inchaços e se forem detectados cortar e queimar imediatamente”, realça Eduardo Roxo.

O Instituto Politécnico de Bragança está já a desenvolver investigação na área dos parasitoides que pode ser útil para encontrar uma solução para controlar a praga da vespa. Pelo menos é a esperança de Albino Bento, director da Escola Superior Agrária de Bragança e investigador na área da Protecção Integrada e Luta Biológica contra Pragas no Centro de Investigação de Montanha.
em Rádio Brigantia

Seminários de AgroBioTecnologia

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Cartaz Seminário de Agrobiotecnologia

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