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Blogue de notícias da Escola Superior Agrária de Bragança

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Oportunidades para a fileira dos frutos secos

CNCFS Tomada Posse

Seminário: Propagação de vírus dos animais no ovo embrionado de galinha

Seminário Ovos embrionados_15

workshop: Controlo do parasitismo em ruminantes como serviço de valor acrescentado

Controlo do parasitismo em ruminantes como serviço de valor acrescentado

Calendário de Exames Licenciaturas 2014/2015, 2.º Semestre

Afixado na página Alunos:.ESA o calendário de exames das Licenciaturas para o 2.º semestre de 2014/2015

workshop Tecnologias de Produção Intensiva de Suínos

2015 Cartaz Workshop em Tecnologias de Producao Intensiva de Suinos

Inscrições: http://esa.ipb.pt/suinicultura/

Workshop Conservação de Peixes e Bivalves Ameaçados

sos2015
Informações e Inscrição obrigatória em http://esa.ipb.pt/eventos/sos2015
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Contaminación de suelos de viñedos por metales pesados

Cartaz Seminários de Viticultura2015

Semioquimicos como herramienta en Protección de Cultivos

2015 abril - Cartaz Seminario de Agrobiotecnologia

Produtores de castanha devem estar atentos aos sinais de infestação pela vespa asiática

Até ao final do próximo mês, os agricultores devem inspeccionar os soutos de castanheiros novos, de forma a detectarem galhas afectadas pela vespa asiática. A recomendação é de Albino Bento, presidente da Escola Superior Agrária de Bragança e investigador na área da Protecção Integrada e Luta Biológica contra Pragas no Centro de Investigação de Montanha do IPB.

O investigador reconhece que a área de novas plantações é extensa mas para evitar a propagação, os agricultores devem fazer um esforço e estar atentos aos sinais de infestação. “Temos cerca de um mês sem adultos de vespa no exterior dos gomos. Este era o período que deveria ser aproveitado pelos agricultores que fizeram plantações este ano com plantas de origem espanhola ou desconhecida a passarem várias vezes pelas novas plantações e, encontrando galhas afectadas, devem recolhê-las, destrui-las e mete-las em sacos plásticos. Isso minimizava ou reduzia o problema. Compreendo que seja muito difícil conseguir passar por toda as área plantadas este ano, que foi elevada, mas deveria ser feito um esforço nesse sentido”, frisa Albino Bento.

Os investigadores na área, acreditam que o aparecimento da vespa na região transmontana se deve à importação de castanheiros espanhóis infectados. Albino Bento lamenta que continuem a ser comercializados castanheiros de viveiros localizados em regiões infestadas pela vespa.

O Município de Bragança aprovou ontem uma resolução, em reunião de câmara, a apelar ao combate à vespa do castanheiro. No documento, enviado a várias entidades relacionadas com a agricultura, instituições de ensino superior, juntas de freguesia, e ao Ministério da Agricultura o Município de Bragança exige que sejam tomadas, no mais curto espaço de tempo, as medidas necessárias ao combate eficaz deste potencial flagelo económico e social para a região de Trás-os-Montes, “solicitando-se, com carácter de urgência, a introdução das medidas financeiras e legislativas capazes de garantir aos agentes da fileira as condições para vencerem esta ameaça, sem os custos por que tiveram que passar outros países”.

em Rádio Brigantia

Recursos micológicos ainda são subaproveitados

É necessária uma estratégia conjunta para aproveitar os recursos micológicos na região. Este é um dos pressupostos que, de acordo com Anabela Martins, investigadora do Centro de Investigação de Montanha, deve ser seguido pelas autarquias da região, para potenciar o recurso endógeno que continua a ser subaproveitado.

A ideia do trabalho em rede na área do micoturismo, na comercialização ou na regulamentação foi defendido pela docente do Instituto Politécnico de Bragança num encontro dedicado ao Micoturismo, em Alfândega da Fé. “No micoturismo, na comercialização ou na regulamentação, há que fazer um trabalho em rede, porque somos um território com baixíssima densidade populacional e se para cada autarquia houver uma política diferente de tratar um recurso isso pode vir a criar um problema. Há estratégias que podem ser conjuntas, concertadas e trabalhadas em rede”, defende Anabela Martins.

O encontro, que contou com vinte participantes, foi organizada em colaboração pela Câmara Municipal de Alfândega da Fé e a Ambifungi, uma empresa do concelho que há um ano se dedica à transformação e comercialização de cogumelos selvagens. Marco Ferraz, um dos responsáveis do projecto, entende que os cogumelos são um recurso ainda desconhecido, por isso a informação é fundamental para promover o turismo ligado à micologia. “Os cogumelos são um recurso que ainda é um pouco desconhecido, e é importante promover acções de formação, exposições de fotografia, menus gastronómicos na restauração local. O objectivo é criar uma estratégia para chamar visitantes e haver a capacidades de os receber para eles voltarem, para que não façam só um passeio no Outono e outro na Primavera”, defende Marco Ferraz. O Município alfandeguense já tem vindo a proporcionar algumas iniciativas na área do turismo ligado à micologia com passeios e encontros, mas, de acordo como empreendedor, o objectivo do debate é criar uma estratégia de promoção do sector que possa contar com o envolvimento de outros agentes, como guias ou apanhadores de cogumelos selvagens com formação.

em Rádio Brigantia

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