Para evitar a morte de animais recém-nascidos, a Escola Superior Agrária de Bragança é parceira num projecto transfronteiriço, conjuntamente com a Direcção Nacional de Veterinária e a Junta de Castilla e Léon.
Trata-se da colheita de amostras de animais que morreram para fazer vacinais para mais tarde ajudar as pessoas a evitar a morte dos animais.
Um trabalho que é importante e que vai trazer grandes benefícios aos criadores.
O professor do IPB, Álvaro Mendonça explica em que consiste o método. “Os médicos veterinários das OPPS (Organização de Produções Pecuários) e alguns municipais, que no caso de morrerem pequenas jovens crias, estes veterinários fazem as autopsias (no caso dos animais as necrópsias) para fazer um diagnóstico da morte desses animais”, acrescentando “caso não consigam, fazem a colheita de amostras para mandar para um laboratório, onde farão o diagnóstico dessas doenças para poder ajudar os criadores a prevenir o aparecimento dessas doenças”.
O responsável explica que é muito importante conhecer as doenças que aparecem nos rebanhos, e que o projecto vai juntar muitas informações úteis tanto para criadores como para veterinários.
Um projecto também importante a nível académico. Os alunos ainda não estão inseridos da Escola Superior Agrária ainda não estão inseridos no projecto, por este estar numa fase inicial, mas no futuro também vão fazer trabalho de campo.
Criar vacinas através da colheita de amostras de animais que morreram com doenças, um projecto que vai ser trabalhado por estudantes da Escola Agrária.
fonte: RBA