IPB volta a ser considerado o melhor Politécnico do país

IPB volta a ser considerado o melhor Politécnico do país

Pelo segundo ano consecutivo, o Instituto Politécnico de Bragança foi considerado o melhor Politécnico do país, sendo, ainda, a sétima melhor instituição de ensino superior do país.

Esta foi a segunda edição do ranking global U-Multirank, compilado e financiado pela Comissão Europeia. Este estudo avaliou o desempenho de mais de 1200 instituições de ensino superior de 85 países diferentes, através de 31 indicadores agrupados em cinco grandes áreas: ensino e aprendizagem, investigação, transferência de conhecimento, orientação para internacionalização e envolvimento regional.
Trata-se do maior estudo sobre instituições do ensino superior do mundo, que volta a deixar a instituição do Nordeste Transmontano numa posição de destaque.

Para o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, trata-se do “corolário de um trabalho feito nos últimos anos”. “É um orgulho para a instituição e para toda a região”, frisou Sobrinho Teixeira.
O facto de, pelo segundo ano consecutivo, o IPB ter ficado colocado na sétima posição global, melhor Politécnico, mostra “a consolidação do estudo”.
“Tivemos oito notas máximas em 31 possíveis”, explicou o presidente da instituição.
De facto, o estudo da U-Multirank destacou, sobretudo, a investigação (quatro notas positivas), a Internacionalização e o envolvimento com a região, “precisamente algumas das maiores apostas do IPB nos últimos anos”.
“Este resultado é o que se esperava pelo trabalho que tem sido desenvolvido pelo Instituto”, diz Sobrinho Teixeira.
De facto, nos últimos anos tem sido seguida uma aposta grande na internacionalização. Para além disso, o novo Quadro Comunitário de Apoio Portugal 2020 oferece um novo leque de opções e traz uma responsabilidade acrescida.
“Estamos a apostar forte. Esperamos vir, ainda, a reforçar o nosso envolvimento com a região com os novos projetos que se avizinham”, sublinha o presidente do Instituto.
O Politécnico de Viana do Castelo é o segundo na lista (décimo global), tendo perdido ainda uma posição face ao ano anterior. A Universidade Nova de Lisboa continua a liderar, enquanto a Universidade do Minho ganhou uma posição e a Universidade do Porto duas, subindo ao pódio.