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Blogue de notícias da Escola Superior Agrária de Bragança

Etiqueta: ranking

Tecnologia alimentar e electrotecnia são as especialidades em que Portugal mais se destaca. Universidades de Lisboa, Porto e Coimbra e o Politécnico de Bragança estão no topo do ranking de Xangai por disciplinas.

A Universidade do Porto e o Politécnico de Bragança são duas das 50 melhores instituições do mundo na área da tecnologia alimentar(…)
A outra especialidade é a tecnologia alimentar, na qual a Universidade do Porto é a 12.ª melhor a nível internacional (piorou um posto face ao ano passado) e o Instituto Politécnico de Bragança aparece em 33.º lugar – era o 50.º há um ano.
Ao todo estão representadas 15 instituições de ensino portuguesas, das quais 12 são universidades públicas.(…) O Instituto Politécnico de Bragança é a única instituição politécnica.

em Público

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IPB volta a ser considerado o melhor Politécnico do país

IPB volta a ser considerado o melhor Politécnico do país

IPB volta a ser considerado o melhor Politécnico do país

Pelo segundo ano consecutivo, o Instituto Politécnico de Bragança foi considerado o melhor Politécnico do país, sendo, ainda, a sétima melhor instituição de ensino superior do país.

Esta foi a segunda edição do ranking global U-Multirank, compilado e financiado pela Comissão Europeia. Este estudo avaliou o desempenho de mais de 1200 instituições de ensino superior de 85 países diferentes, através de 31 indicadores agrupados em cinco grandes áreas: ensino e aprendizagem, investigação, transferência de conhecimento, orientação para internacionalização e envolvimento regional.
Trata-se do maior estudo sobre instituições do ensino superior do mundo, que volta a deixar a instituição do Nordeste Transmontano numa posição de destaque.

Para o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, trata-se do “corolário de um trabalho feito nos últimos anos”. “É um orgulho para a instituição e para toda a região”, frisou Sobrinho Teixeira.
O facto de, pelo segundo ano consecutivo, o IPB ter ficado colocado na sétima posição global, melhor Politécnico, mostra “a consolidação do estudo”.
“Tivemos oito notas máximas em 31 possíveis”, explicou o presidente da instituição.
De facto, o estudo da U-Multirank destacou, sobretudo, a investigação (quatro notas positivas), a Internacionalização e o envolvimento com a região, “precisamente algumas das maiores apostas do IPB nos últimos anos”.
“Este resultado é o que se esperava pelo trabalho que tem sido desenvolvido pelo Instituto”, diz Sobrinho Teixeira.
De facto, nos últimos anos tem sido seguida uma aposta grande na internacionalização. Para além disso, o novo Quadro Comunitário de Apoio Portugal 2020 oferece um novo leque de opções e traz uma responsabilidade acrescida.
“Estamos a apostar forte. Esperamos vir, ainda, a reforçar o nosso envolvimento com a região com os novos projetos que se avizinham”, sublinha o presidente do Instituto.
O Politécnico de Viana do Castelo é o segundo na lista (décimo global), tendo perdido ainda uma posição face ao ano anterior. A Universidade Nova de Lisboa continua a liderar, enquanto a Universidade do Minho ganhou uma posição e a Universidade do Porto duas, subindo ao pódio.

Investigadora da Escola Superior Agrária destaca-se a nível mundial

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Isabel Ferreira subiu quatro posições em ranking mundial e está em 46º lugar entre mais de 4300 investigadores de todo o mundo na sua área

Um dos rostos do sucesso da investigação do Instituto Politécnico de Bragança é o de Isabel Ferreira.
A investigadora do Centro de Investigação de Montanha do IPB trabalha, essencialmente, na química alimentar e na última revisão trimestral do Essential Science Indicators da ISI Web of Knowledge da Thomson Reuters subiu quatro posições, estando, agora, no 46º lugar entre 4345 investigadores analisados a nível mundial. É mesmo a primeira investigadora portuguesa a aparecer no ranking.
O Prof. José Alberto é outro investigador da Escola Superior Agrária De Bragança a aparecer e posiciona-se em 84º no ranking.
Este ranking contabiliza as citações totais, o número de artigos produzidos e as citações por artigo em revistas de referência.

Para mim representa um reconhecimento da qualidade da investigação que fazemos. Quando um artigo é muito citado significa que é muito lido e utiliza metodologias de referência, que acabam por ser citadas por outros autores. Quando começamos a fazer investigação não pensamos nos rankings mas em divulgar os resultados da nossa investigação. A segunda lógica é escolher as revistas de maior impacto em todo o mundo. E, se tivermos um destaque mundial, ainda melhor”, disse ao Mensageiro Isabel Ferreira.
A investigadora trabalha na área da química de produtos naturais, sobretudo na aplicada à área alimentar e alguns na área farmacêutica.
“Na prática, estudamos matrizes da nossa região, sobretudo cogumelos, plantas medicinais e aromáticas, e frutos secos. Fazemos caracterização química e nutricional e tentamos identificar compostos que tenham valor acrescentado provenientes destas matrizes. Identificamos novos compostos, isolamo-los e fazemos aplicações na área alimentar, nomeadamente com aditivos naturais para  substituir os químicos, como conservantes. O objetivo é tirar partido dos aditivos naturais”, explicou.

Ultimamente tem estado a desenvolver um trabalho com a flor de castanheiro, cidreira e camomila para conseguir preservar o tempo de prateleira do queijo da serra da Estrela. “Temos associados  projetos de investigação de incorporação destas matrizes em queijos, no sentido de aumentar o seu tempo de prateleira, ou seja, utilizá-los como conservantes naturais. Também temos projetos com
empresas, da região ou não. Na parte de cogumelos ou ervas aromáticas temos parcerias com empresas não só da região mas de outros pontos do país”, explica.
Esta investigação direcionada aos queijos é um projeto em parceria com a serra da Estrela mas pode permitir aumentar bastante as exportações de um produto de excelência do país.

IPB é a melhor instituição do país em quatro itens de um ranking de excelência feito a nível mundial

mb_3508_net 4 Numa das categorias em apresso apreço, o Instituto Politécnico de Bragança aparece mesmo em sétimo lugar a nível mundial entre as instituições de ensino superior. Foi a melhor classificação de sempre do IPB, que desde há quatro anos tem conseguido posições de destaque.

O Instituto Politécnico de Bragança consolidou a sua posição de referência no Ensino Superior em Portugal em 2014.
Depois de já ter sido considerado, no ano passado, pela União Europeia, como o melhor Politécnico do país, um novo ranking, que mede a taxa de excelência em várias áreas, elaborado por uma das mais conceituadas empresas do género, considerou o IPB a melhor instituição portuguesa de Ensino Superior em quatro áreas: Impacto Tecnológico, Excelência, Excelência com Liderança e Impacto Normalizado.
O SCImago Research Group é um grupo de investigação que se dedica à análise e à avaliação da informação mantida em grandes bases de dados científicas (SCOPUS).
O ranking SIR tem por objetivo avaliar a atividade de investigação, com impacto a nível mundial, tomando como referência as publicações científicas das instituições e o número de citações recebidas.
Para o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, este é mais um motivo de orgulho e provoca, desde logo, dois impactos. “Por um lado, um impacto interno, porque deixa os investigadores do Politécnico com autoestima elevada. É um incentivo para se conseguir sempre, se não for melhorar, ficarmos numa posição cimeira no panorama científico nacional. Conseguir, neste panorama, estar em primeiro lugar em quatro indicadores, é único em Portugal.
Depois, há um impacto externo na imagem da capacidade instalada que existe dentro do IPB e o ajudar a desmistificar que tudo aquilo que está ligado à interioridade ou ao próprio sistema politécnico não pode ser bom.
Temos uma instituição que está no mais Interior de Portugal e consegue estar nos rankings cimeiros da investigação, fazendo muito do que é a sua missão, que é a investigação aplicada, com impacto direto na comunidade”, sublinhou, em declarações ao Mensageiro.
Já Luís Pais, vice-presidente do IPB, explica que este ranking tem índices bastante diferentes, “uns mais absolutos, que têm a ver com o número de publicações, e outros mais relativos”. “Obviamente não podemos comparar uma instituição de 300 investigadores com uma com 30 mil. Nos últimos anos, o IPB tem tido posição de destaque, sobretudos nos índices relativizados à qualidade da investigação”, frisa.
Esta é mesmo a “melhor posição de sempre”. “É uma performance que se mantém há quatro anos e tem vindo a melhorar”, diz.
Segundo explicou, “os índices que têm a ver com impacto e aceitação”. “Temos de ter capacidade de publicar em revistas conceituadas e, dentro dessas publicações, ter um impacto muito forte”, afirma Luís Pais, que destaca o efeito “motivacional” que pode produzir nos docentes e investigadores da instituição.
Mas o maior destaque desta avaliação vai mesmo para o item de Impacto Tecnológico, que mede o número de vezes que os artigos científicos produzidos por investigadores do IPB são citados nos pedidos de patentes a nível mundial.
Uma avaliação que deixa a instituição do Nordeste Transmontano em sétimo lugar entre as suas congéneres de todo o mundo.

Trabalho conjunto com as empresas

Uma produção científica de relevo que pode ser aproveitada pelas empresas da região, apesar de o Nordeste Transmontano apresentar um tecido empresarial débil. “Há uma obrigação conjunta. Não temos um tecido empresarial muito pujante. Há coisas referentes ao ramo agrário que têm mais a ver com a região. Aí está-se a conseguir esse retorno”, frisa Sobrinho Teixeira.
O presidente do IPB admite que há a “obrigação” de se “associar ao tecido empresarial, que ainda é algo débil, mas tendo em conta o novo quadro comunitário de apoio, que vai ser muito vocacionado para a criação de empresas”. No entanto, pede algumas cautelas. “Não me parece que possamos todos os problemas, sobretudo em áreas que não são da nossa atuação, como o de gerar empresas”,  sublinha.
Mas, por outro lado, Bragança e Mirandela estão “no eixo das rodovias ibéricas, com grande capacidade de exportação”.  Ainda por cima sendo o IPB a instituição portuguesa mais citada na criação de patentes, acho que há aqui caminho para, em conjunto, criarmos dentro da região, criar uma atividade, que já existe, ligada ao setor primário e aos produtos endógenos, mas também criar aqui inovação industrial.

Faurécia como parceira

A Faurécia poderá ser, assim, um parceiro fundamental. Em estudo está já a possibilidade de colaboração em áreas como a formação ou a gestão. “Estamos a trabalhar com eles um plano estratégico de desenvolvimento, que passa por duas componentes essenciais. Por um lado, pela formação e qualificação de quadros superiores. Mas temos também um plano para fazer uma espécie de residências  permanentes para professores e alunos na fábrica, observarem e introduzirem melhorias face à gestão do processo de fabrico. Também temos um plano para a criação de um laboratório de inovação industrial”, revelou ainda Sobrinho Teixeira ao Mensageiro.

IPB lidera no ranking da investigação

Politécnico conseguiu ficar em primeiro lugar em três indicadores a nível nacional dos sete analisados

IPB lidera no ranking da investigação
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) liderou este ano mais um indicador a nível nacional no ranking da investigação ibero-americano, que é divulgado pela Scimago.

O Politécnico ficou em primeiro lugar em três indicadores do total de sete analisados no total. Um deles é o factor impacto, que mede o número de vezes que os artigos são citados por outros investigadores, em que os artigos do IPB são citados 40 por cento mais vezes do que a média das instituições de todo o mundo, outro é a excelência, que analisa o número de vezes que os artigos são citados em revistas conceituadas de cada área, em que 20 por cento das publicações do IPB se incluem nas 10 revistas mais citadas em cada área, e o terceiro é a excelência com liderança, que avalia quem lidera o trabalho desenvolvido nas publicações que estão nessas mesmas revistas.

“Deixa-nos muito satisfeitos, porque apesar de o IPB ser uma instituição de média dimensão a nível nacional consegue ficar na qualidade de investigação e na produtividade por investigador em primeiro lugar e logo em três dos sete indicadores”, salienta o presidente do IPB.

Sobrinho Teixeira acrescenta que a investigação que é feita no IPB é transversal e aplicada à região onde se insere ou direccionada para o desenvolvimento regional. “No sector agrário toda a evolução que o IPB tem feito na região, seja no combate à mosca da azeitona, na luta contra o cancro do castanheiro que conseguimos de facto encontrar a cura, estamos agora num novo combate para a vespa das galhas do castanheiro que também iremos tentar encontrar uma solução”, enumera o presidente do IPB.

Actualmente, o IPB tem cerca de 300 investigadores.

em Jornal Nordeste

Temos o melhor Politécnico do país

Estudo encomendado pela União Europeia coloca o IPB no topo do ranking nacional dos Politécnicos, sétima melhor instituição de ensino superior do país

Dois estudos recentes e ambos independentes colocam o Instituto Politécnico de Bragança como uma das melhores e mais influentes instituições de ensino superior de Portugal.

O projeto Multirank, da União Europeia, arrancou em 2011 e começa, agora, a produzir resultados, tendo divulgado as dez melhores instituições de ensino superior de Portugal, de um total de 850 instituições de todo o país que entraram neste estudo.

Com vários parâmetros medidos, como o Ensino e Aprendizagem, a Pesquisa, a Transferência do Conhecimento, a Orientação Internacional e o Envolvimento Regional, o Instituto Politécnico de Bragança foi considerado o melhor politécnico do país, sétima melhor instituição de ensino superior.

“Aparecem as dez melhores instituições europeias e as dez melhores nacionais, que resultam da soma dos cinco indicadores. É um orgulho muito grande, estamos a sentir isso, o facto de o IPB estar entre as dez melhores instituições nacionais e o melhor politécnico a nível nacional”, frisou ao Mensageiro o presidente da instituição, Sobrinho Teixeira.

O mesmo responsável considera que os resultados poderiam ser ainda melhores, com um pouco mais de apoio por parte dos alunos. “Ainda poderíamos subir se o sucesso escolar fosse superior. Na investigação, internacionalização e ligação à região estamos muito bem”, sublinha. Sobrinho Teixeira diz que esta classificação acaba por significar um compromisso maior com a qualidade. “Responsabiliza-nos para nos superarmos cada vez mais e conseguirmos cada vez mais e melhor”, sustenta o docente.

No cômputo geral, o desempenho do IPB é “muito bom”. A produção artística, as spinoff, a mobilidade estudantil, a quantidade de alunos licenciados que ficam a trabalhar na região, o número de citações ou o rendimento obtido junto de fontes locais são alguns dos pontos em que o IPB consegue a classificação máxima (A) deste ranking. Por outro lado, a conclusão de mestrados e a conclusão
de mestrados dentro do prazo estipulado são alguns dos pontos a requererem melhorias.
O Multirank é uma nova ferramenta de avaliação de instituições de ensino superior mundiais, tendo analisado 850. Está a ser promovido pela União Europeia.

Publicado em ‘MdB‘.

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