Quinta Feira, 4 de Outubro – Workshop de Educação Canina “Clicker Training”, Rui Castro – “COMtakto”.
Programa:
09h00 – Recepção dos donos e cães respectivos
09h30 – Início da sessão
13h00 – Pausa para almoço
13h45 – Reinício dos trabalhos
18h00 – Término do Workshop
Local: Escola Superior Agrária de Bragança, espaço da antiga vacaria ou (em caso de chuva) no rés do chão do hangar.
Inscrições (obrigatória): Entre 24 e 30 de Setembro de 2012.
Limitado a 10 participantes acompanhados do animal (33€)
Três alunos
Três funcionários do IPB
Quatro participantes exteriores ao IPB
Até seis participantes não acompanhados do animal (18€)
Inscrições por ordem de chegada para o email amicuscanis1@hotmail.com
Dados obrigatórios:
Nome
Referência de aluno (nº mecanográfico), de funcionário (escola respectiva) ou “exterior ao IPB”
Pagamento no início dos trabalhos
Pedido de mais informações para o email amicuscanis1@hotmail.com ao cuidado de Álvaro Mendonça ou Fátima Cortez
Disponibilizados na página da ESA os Horários para os Cursos de Especialização Tecnológica (CETs) 2012/2013.
O IPB disponibiliza Portal de Candidato para o ingresso nos Cursos de Especialização Tecnológica, Licenciaturas e Mestrados.
A 2ª fase de candidaturas decorre de 3 a 28 de setembro.
Disponibilizados na página da ESA os Horários para as Licenciaturas 1.º Semestre 2012/2013
O mel transmontano poderá chegar a um maior número de países. O simpósio dedicado à fileira, que terminou ontem, no Instituto Politécnico de Bragança, deu a conhecer o produto a investigadores de mais de 30 países.
Durante o debate a criação de legislação para os produtos da colmeia foi um dos temas em destaque. Os investigadores que passaram por Bragança vão contribuir para a promoção do mel de Trás-os-Montes nos seus países.
Quem o diz é o responsável do IPB pelo Simpósio sobre o mel. Miguel Vilas Boas destaca a importância do simpósio para a comercialização do mel português no estrangeiro. “O mel que vai sair daqui para qualquer um dos 30 países será uma forma de marcar a posição deste mel nestes mesmos países”, frisou. O responsável do IPB defende, ainda, que é preciso valorizar o mel da região, através da diferenciação do produto, e “uma das possibilidades, que se aplica por exemplo ao azeite, onde existe azeite de vários níveis de graduação, como é o caso do azeite extra virgem ou virgem”. “O mel pode vir a ter os níveis da mesma forma, e esses níveis associados a parâmetros de qualidade diferentes”, explicou.
Já Paulo Ventura, da Cooperativa de Produtores de Mel da Terra Quente, sublinha que é prioritário que se faça uma legislação para os produtos da colmeia e destacou a importância do “estabelecimento de parâmetros de qualidade dos produtos”. Os “novos métodos de analisar a qualidade do mel e criação de novos produtos da colmeia” foram também alguns pontos de destaque do produtor.
As propostas de legislação vão agora chegar aos responsáveis da União Europeia.
Mais de uma centena de investigadores de 30 nacionalidades reúnem-se durante quatro dias, em Bragança, para discutirem a apicultura e elaborarem propostas de regulamentação do setor a apresentar à União Europeia, divulgou hoje a organização.
A implementação de normas para o comércio de produtos, como a geleia real e pólen, com um valor comercial superior ao próprio mel, é um dos temas da ordem de trabalhos do simpósio internacional que decorre entre domingo e quarta-feira, organizado pelo Centro de Investigação de Montanha do Instituto Politécnico de Bragança e pela Federação Nacional dos Apicultores de Portugal.
Segundo explicou à Lusa o coordenador do evento, Miguel Vilas Boas, “é deste fórum de discussão que muitas vezes sai a legislação e a regulamentação que a União Europeia aplica na apicultura”.
No simpósio de Bragança serão apresentadas, de acordo com aquele responsável, “as primeiras propostas de regulamentação para a exportação da geleia real e pólen, que serão encaminhadas aos peritos da União Europeia”.
A geleia real é um dos produtos mais caros da apicultura, vendida sobretudo para indústria farmacêutica, mas que também é consumida diretamente, assim como o pólen.
“Um dos grandes problemas na Europa é que a galeia real é toda importada da China e é necessário haver legislação para assegurar parâmetros de qualidade”, afirmou.
A exploração comercial interna destes produtos ainda é pequena, segundo o coordenador do evento, que apontou o caso de Portugal, aonde “apenas um ou dois produtores exporta geleia real”.
O interesse pela apicultura tem crescido em Portugal com uma produção média anual de mel que ronda as 10.800 toneladas, que representam um negócio superior a 29 milhões de euros em que a procura é superior à oferta.
O presidente da Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP), Manuel Gonçalves, adiantou à Lusa que estão registadas no país 600 mil colmeias de 17 mil apicultores, mil dos quais profissionais que vivem exclusivamente desta atividade e detêm 40 por cento do total das colmeias nacionais.
A atividade é rentável, assegurou o dirigente, adiantando que “um apicultor com 350 colmeias, o patamar mínimo de rentabilidade de uma exploração apícola, consegue tirar um vencimento, para ele e outra pessoa, na ordem dos mil euros, amortizar o investimento e no final de seis anos tem tudo pago”.
A realização do simpósio internacional em Bragança reflete, segundo os organizadores, “a dinâmica do setor apícola em Portugal e também a importância que a atividade representa na região” de Trás-os-Montes.
A maior parte dos participantes neste encontro são oriundos de países europeus, mas também de Brasil e Colômbia, Arábia Saudita, Rússia e Irão.
HFI.
Lusa/fim
Publicado em ‘Porto Canal‘.
A Universidade Estadual de Maringá está realizando curso da Escola de Altos Estudos, que é uma iniciativa da Capes para fomentar a cooperação acadêmica e o intercâmbio internacional em cursos e programas de pós-graduação stricto sensu de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Seu objetivo é trazer professores e pesquisadores estrangeiros de elevado conceito internacional para a realização de cursos monográficos, a fim de fortalecer, ampliar e qualificar os programas de pós-graduação de instituições brasileiras.
O curso na UEM, coordenado pelo professor Francisco de Assis Macedo, está sendo ministrado pelo professor Alfredo Teixeira, da Universidade de Bragança, de Portugal. Iniciado nesta segunda-feira, dia 13, prossegue até 8 de setembro, com aulas teóricas e práticas. O curso enfoca a metodologia de avaliação de carcaças de ovinos e caprinos, tendo a ultrassonografia como tema principal.
O Programa Escola de Altos Estudos é financiado pela Capes para cursos de pós-graduação de excelência, ou seja, com conceitos 6 e 7. Além de alunos do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UEM, o curso está recebendo pós-graduandos em Zootecnia de outras universidades do Paraná, São Paulo e Bahia. Os créditos da Escola de Altos Estudos valerão para os programas de pós-graduação.
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