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Blogue de notícias da Escola Superior Agrária de Bragança

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Jornadas de Tração Animal

Jornadas de Tração Animal

Toda a demais informação e inscrições em www.aptran.pt

Jovens investem no agroalimentar e criam o próprio emprego

Jovens investem no agroalimentar e criam o próprio emprego

O agroalimentar está a revelar-se um setor de atracão para jovens que se lançam no mundo dos negócios, aproveitando recursos locais, como as ervas aromáticas, sabonetes artesanais, uma destilaria, produção assistida e clonagem de plantas ou produção de azeite.
Estes são apenas alguns dos bons exemplos que já estão no terreno e a trabalhar. Trata-se de um setor que está a despertar o interesse dos jovens “o que se vê pela quantidade de iniciativas que estamos a acompanhar”, referiu José Adriano, responsável pelo Gabinete de Empreendedorismo do Instituto Politécnico de Bragança.
O Gabinete do Empreendedorismo, criado há 5 anos, está a acompanhar 34 projetos, dos quais cerca de uma dezena são de agroalimentar, mas dispõe de outros ainda em carteira nas área do mel, azeite e hortaliças, todos à espera de fundos do próximo Quadro Comunitário de Apoio.
As já criadas implicaram mais de 1,9 milhões de euros e permitiram a ocupação de 79 pessoas, a maioria jovens licenciados que criaram o próprio emprego.
Entre as novas empresas contam-se a Terra Ger, foi financiada por uma ILE na área da gestão agrícola. Os licores Alma Penada, a Touchflours, produção agrícola e transformação de plantas aromáticas,
associada à Pragmática Aromas, que tarta da comercialização; ou a Ruralnet comercialização de produtos agroalimentares, bem como a Olivadouro – produção agrícola de azeite.
“Muitas delas são de alunos do IPB. Por exemplo para a Deifil, conseguiu-se um PRODER no valor de cerca 150 mil euros”, explicou José Adriano.

em Jornal Nordeste

job party – missão 1º emprego

flyer Job Party 2014 braganca

Job Party 2014 bragança

Cancro do castanheiro já tem cura

Depois de três anos de trabalho em laboratório, surge o primeiro produto em Portugal para combater o cancro do castanheiro. O projecto foi desenvolvido pelo Instituto Politécnico de Bragança (IPB), em parceria com outras entidades, para resolver um dos problemas que afecta a produção de castanha na região.

Eugénia Gouveia, investigadora do IPB, adianta que o produto é biológico, já foi testado e é 100 por cento eficaz. “Este ano um passo importante foi dado. Temos o produto que pode ser aplicado, já foi experimentado no campo e funciona muito bem”, assegura Eugénia Gouveia, investigadora do IPB.

O próximo passo é fazer chegar este produto aos produtores. Eugénia Gouveia diz que é preciso uma conjugação de vontades para que o produto seja homologado e colocado no mercado. “Estamos a trabalhar com todos os intervenientes, desde os produtores, às associações, Ministério da Agricultura, instituições de investigação. Precisamos de facto de uma colaboração mais estreita, porque este produto tem que ser autorizado para poder ser utilizado no ambiente”, defende a investigadora do IPB.

Outra praga que está a preocupar produtores e investigadores é a vespa do castanheiro, que já está instalada em soutos na zona do Minho. O início da luta biológica nesta zona está prevista para o próximo ano.

Albino Bento, professor e investigador do IPB, não tem dúvidas que dentro de três anos esta praga vai chegar à região transmontana e por isso lembra que ao se iniciar a luta biológica no Minho se está a proteger a zona que mais castanha produz. “ Como a praga tem uma dispersão natural e vai progredindo anualmente e vai atingindo novos castanheiros. Também o parasitóide tem uma dispersão natural, que vai acompanhando, embora a um ritmo um pouco mais lento a praga, e, portanto, quando estamos a fazer luta biológica no Minho estamos a cuidar da maior zona de produção de castanha que é Trás-os-Montes”, explica Albino Bento.

As doenças do castanheiro estiveram em debate no VII Fórum Internacional de Países Produtores de Castanha, em Bragança.

em Rádio Brigantia

IPB vê aprovado projecto inovador na área das plantas aromáticas

O Instituto Politécnico de Bragança recebeu luz verde para avançar com um projecto inovador, que apresentou ao programa Eureka, na área das plantas aromáticas.

O anúncio foi feito pelo presidente do Euroagri – Plataforma de apoio a projectos internacionais no sector Agro-Alimentar, durante um mini-worshop sobre este tema, organizado pelo IPB e que decorreu no Nerba, inserido no programa da Norcaça, Norpesca e Norcastanha.
O projecto integrou assim a “green list” da rede Eureka e será aprovado esta semana em Zurique, na Suiça.

O presidente do Euroagri, João Silva, considera que esta distinção constitui uma “muito boa base internacional para mostrar a capacidade de liderança e gestão e sobretudo competências em ID, numa determinada área tecnológica”.

Isabel Ferreira, professora coordenadora do IPB, que integra a equipa do projecto, explica em que consiste esta ideia inovadora. “Tem a ver com técnicas alternativas e inovadoras de conservação e desinfestação de especiarias e plantas aromáticas que vão passar pela radiação ou o vapor, entre outras, com vista a garantir a conservação e a circulação das plantas aromáticas com qualidade e segurança alimentar”, revela a docente.
No mini – workshop foi ainda apresentado o Euroagri, que este ano está a ser presidido por Portugal e que se insere no âmbito do Eureka. O vice-presidente do IPB, Orlando Rodrigues, acredita que esta é altura ideal para apresentar projectos inovadores, candidatando-os a apoios comunitários.O projecto inovador do IPB na área das plantas aromáticas conta já com o apoio de universidades e empresas de Espanha, Alemanha, Sérvia e Roménia.

em Rádio Brigantia

Vai um queijo da Serra da Estrela com flor de castanheiro?

Vai um queijo da Serra da Estrela com flor de castanheiro? Centro de Investigação da Montanha, de Bragança, está a fazer o teste

Incorporar a flor do castanheiro em queijo tipo Serra da Estrela não DOP, com vista a produzir um alimento novo do ponto de vista organolético, é o trabalho que tem vindo a ser promovido por um grupo do Centro de Investigação de Montanha do Instituto Politécnico de Bragança, liderado por Isabel Ferreira. Pretende-se conferir benefícios aos consumidores e potencialmente vir a substituir conservantes sintéticos, cujas implicações para a saúde são conhecidas.
Este trabalho é fruto de uma parceria de cooperação para a inovação financiada pelo ProDer, envolvendo a empresa Queijos Matias.

Este grupo de investigação tinha já caracterizado as propriedades da flor do castanheiro, tendo verificado a sua excelente capacidade antioxidante e antimicrobiana em diversos produtos alimentares.

Os primeiros resultados desta iniciativa têm despertado o interesse da comunidade científica, tendo um dos seus membros, Márcio Carocho, sido distinguido com um “Scholar Award” pela apresentação desta investigação na conferência internacional “Food Studies”, que decorreu recentemente na cidade de Prato em Itália, no final de Outubro.

As flores de castanheiro são subprodutos não valorizados, que caem da árvore na época da floração, e que podem vir assim a acrescentar inovação a um produto tradicional, podendo daí resultar mais valias para toda a cadeia de produção e de comercialização num queijo de excelência, particularmente apreciado pelas suas características singulares.

Recorde-se que o queijo da Serra da Estrela é dos queijos mais conhecidos de Portugal, feito a partir de queijo de ovelha, com a adição de flor de cardo e sal. Em 1996, a União Europeia atribuiu-lhe uma Denominação de Origem Protegida (DOP), mas até à data existem poucos estudos científicos acerca deste queijo, das suas propriedades e potencialidades.

em CiênciaHoje

Alunos da Escola Superior Agrária dão exemplo com praxe solidária

Recolher alimentos e roupas para distribuir pelas instituições mais carenciadas do concelho de Bragança é o objetivo da “Praxe Solidária”, organizada pela Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária de Bragança. Alunos da Escola Superior Agrária dão exemplo com praxe solidária

“Saímos para a rua para fazer recolha de alimentos, porta a porta e em grandes superfícies, como o Intermarché ou o Pingo Doce. No final, os alimentos são separados por género e são entregues a  várias instituições de Bragança, com o apoio do Pe. Calado Rodrigues, capelão do IPB”, explicou Miguel Santos, presidente da Associação.

Mobiliza não só os caloiros mas alunos de segundo ano e mesmo de mestrado. “É já uma praxe mítica”, frisa.

em Mensageiro de Bragança

Apoio a projetos internacionais no setor Agroalimentar

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Workshop EuroAgri IPB Norcastanha

CAPRA 2014 – Reunião Nacional de Caprinicultura

capra2014
Inscrições e mais Informações

12º PoliEmpreende

12º PoliEmpreende
Programa de Formação em Empreendedorismo e Concurso de ideias e planos de negócio
http://www.empreendedorismo.ipb.pt/

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