Semana do Caloiro Bragança 2009
Local: Bragança- Pav. do Nerba
Dia 3 Terça
21:30 – Benção dos Caloiros
22:00 – Procissão das Tochas
23:00 – Tunas
– Dj -Moda Café-
Dia 4 Quarta
23:00 – Virgem Suta
– Pedro Cazanova
– Dj Carl D
Dia 5 Quinta
22:00 – Final das mostras de Caloiros
23:00 – Makongo
– Dj C.
Dia 6 Sexta
14:00 – Desfile dos Caloiros “BurroMania”
23:00 – Quim Barreiros
– Leonel Nunes
– Dj Roman
Dia 7 Sábado
14:00 – Batismo dos Caloiros
23:00 – Kartel#31
– Boss AC
– Dj MM -MercadoClub-
2009/11/05 at 22:53
do mais pobresinho k ja vi… k falta de gosto musical…
2009/11/06 at 11:21
http://videos.sapo.pt/11MRdH4pDZGjFdTvKZJM
2009/11/13 at 15:52
Mais uma semana do caloiro que passou. Por entre um cartaz com nomes como Pedro Cazanova, Makongo, Boss AC e o já tradicional Quim Barreiros, toda a gente se divertiu de terça a Sábado no pavilhão do NERBA, em Bragança.
As tunas masculina (RTUB) e feminina do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) foram as primeiras a inaugurar o palco, numa iniciativa que juntou caloiros, finalistas, estudantes de todos os anos ou simplesmente amantes deste tipo de eventos. Para a Associação Académica do IPB, a Semana de Recepção ao Caloiro é uma mais-valia para a cidade, “é tradição este tipo de iniciativas, [a Semana do Caloiro e a Semana Académica] são as duas maiores festas que se fazem em Bragança se formos fazer contas ao número de dias, ao número de pessoas que passa por aqui e ao volume de dinheiro”, comenta Rui Sousa, tesoureiro da Associação. No entanto, os poucos apoios são a maior dificuldade, “as pessoas dão pouco valor a este tipo de iniciativas mas esquecem-se que a Associação Académica movimenta por ano muito dinheiro em Bragança e 95% ou mais é para empresas da cidade ou do distrito”. Opinião corroborada por Bruno Gil, vice-presidente da Associação, “principalmente na Semana Académica os hotéis enchem, os restaurantes enchem e há entidades que nos podiam ajudar mais e melhor”.
O cartaz destes cinco dias rondou os 100 mil euros. A Associação faz um “balanço positivo” da Semana de Recepção ao Caloiro. As contas ainda não estavam fechadas até ao fecho da edição mas Rui Sousa acredita que “vai dar para pagar o valor do cartaz que estava estipulado”. A Semana Académica, realizada e Maio, tem sempre mais visitantes que as festas organizadas no início do ano lectivo mas, em relação ao certame de há um ano atrás, a festa da última semana foi um sucesso, “o ano passado tínhamos um cartaz com duas bandas de grande nome por dia com, por exemplo, Tara Perdida, Classificados e Quinta do Bil, mas com um cartaz mais barato [este ano] conseguimos ter mais gente”, explicou Rui Sousa ao Informativo.
O preço dos bilhetes variou entre os 5 e os 12 euros (para estudantes), valor muito criticado por quem queria aproveitar os dias de festa. A Associação compreende as críticas mas “é caro para quem paga mas é barato para quem recebe”, explica o tesoureiro da Associação, argumentando que “as bandas estão mais caras e nós só subimos ao bilhete único que se dividirmos pelos cinco dias dá cerca de 5 euros por noite. Para uma festa que custava 100 mil euros é complicado”. Assim para a Associação um dos factores que influenciou negativamente foi a falta de dinheiro que atinge os portugueses, “a crise afecta sempre”.
As já famosas “barraquinhas” no interior do recinto estiveram animadas, numa tentativa de atrair mais pessoas. No final, as primeiras contas apontavam para valores lucrativos mas a crise não ajudou o negócio. A barraca da RTUB deverá contabilizar saldo positivo mas para Bruno Serra, o Magister da tuna, “a crise afectou bastante porque em relação ao ano passado veio menos gente a não ser nestes dois últimos dias”. Em Gestão, o negócio também correu bem, “tem corrido razoavelmente bem, o pessoal tem aderido à nossa barraca. Claro que não é uma Semana Académica mas vamos conseguir ter lucro, pouco mas vamos ter”. No entanto, outro dos factores que influencia o negócio das barracas é o lugar em que se encontram. A escolha é feita por sorteio e “as pessoas gostam mais das barracas que estão ao é do palco porque estão a ver o concerto e para beber movimentam-se até à que está mais perto”, comentam, ainda, os futuros gestores. A barraquinha de Informática de Gestão era a que ficava mais longe do local dos concertos e as contas ainda não estavam fechadas mas o objectivo já há muito que fora cumprido, “foi o primeiro ano que conseguimos ter uma barraquinha por isso já foi bom, para dar nome ao curso, para o tornar mais conhecido”.
Com muito ou pouco lucro, dentro das barraquinhas acreditam que o cartaz não ajudou. Rui Sousa argumenta que “o mau cartaz é relativo, para mim pode ser bom para outra pessoa não, nós gostávamos de ter sempre as melhores bandas do país a vir cá se houvesse, por exemplo, tanta gente a vir como na Queima do Porto ou de Coimbra”. Bruno Gil acrescenta, ainda, que na escolha das bandas “vamos sempre de acordo com os gostos dos estudantes, tentamos sempre trazer uma banda que as escolas nos pedem, este ano foi Makongo”.
No entanto, o sucesso da última semana dedicada aos caloiros, estudante e não só está à vista com um grande número de entradas, saldo positivo nas barracas e, ao que tudo indica, os contratos cumpridos por parte da Associação. Os dias de maior enchente, segundo o vice-presidente da Associação, foram Quinta-Feira com Makongo, seguido de Sexta-Feira com Quim Barreiros como figura principal e Boss AC, Sábado, a encerrar o evento deste ano. O primeiro dia, com Tunas acabou por superar as expectativas.
fonte: O Informativo
2009/11/20 at 13:52
boa tarde venho a dizer que as semanas do caloiro como a queima sempre sao boas mas queria dizer que acho muito mau no dia das tunas os alunos do ipb pagarem,porque se é uma coisa de escola porque que a gente paga? acho que ganhariam muito mais se nao se pagasse ou seja o dinheiro que se iria pagar no bilhete ficava para o consumo e iria muito mais gente nesse dia. podiam por para pagar pessoas que nao estudam no ipb mas nos alunos acho mau.
deviam pensar nisto